Casa com Gatos
Uma casa com gatos. Assim é a nossa. Mindú, Nina e o pequeno Dinho formam a nossa turminha de bigodes.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
Estamos vivos
domingo, 10 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
A menina do meio
Mindú é nossa menina do meio, mas é a mais velha dos três. Um diferença boba de dois meses em relação a Nina, mas sempre nos pareceu mais mocinha, mais ajuizada...
Quando foi resgatada assim tão petiquinha e magrinha, acho que ninguém era capaz de imaginar que ficaria uma gata tão linda - tá, eu sou uma mãe coruja, mas que ela é linda, ah, isso é! - e amor faz mesmo milagres!
Alguns dias após ser resgatada em Sobral. |
É super fotogênica, mas não curte muito posar para as fotos, então sempre preciso ser rápida ou perco o momento...
Reparem só em meu sinal de beleza: essa machinha em cima da boca. |
Muito bom quando ela se entrega e relaxa num soninho com a mamãe. |
domingo, 3 de março de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Tudo em paz até o menino chegar...
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Da segurança de sua casa
Mindú, Nina e Dinho são gatinhos de apartamento. Todos aqui em casa cuidam dos três - da filha mais nova à nossa ajudante do lar - é um trabalho de equipe que nos dá um enorme prazer e acreditamos que a criação indoor é a única maneira de mantê-los em segurança, sempre.
Acontece que moramos em um apartamento térreo e, apesar, de ser todo telado e gradeado, contamos com um pequeno quintal cheio de plantinhas que as meninas adoram, mas que é, também, uma área aberta impossível de ser isolada...
Quando Nina e Mindú eram peticas, tínhamos o hábito de ficar com elas nesse quintalzinho, observando as duas brincarem com as plantas, se esconderem no meio delas e ficar se refestelando ao sol, caçando, eventualmente, um calanguinho, aqui e acolá - sempre com supervisão, nunca sozinhas. Mindú nunca se afastava de nós, mas a Nina, ah, a Nina, que gatinha impossível... Bastava que eu me distraísse por um segundo que ela nos escapolia. Moral da história: hoje vive em exílio eterno dentro de casa, só vê o quintal através do portão e janelas, enquanto a comportada Mindú se esbalda lá fora...
Nininha só pode olhar pelo lado de dentro...
Enquanto Mindú brinca de ser florzinha do jardim!
E essa duplinha só pode desejar do lado de cá.
Não é maldade. Eu juro. É que Mindú "pede" pra sair, rolar no chãozinho quente do sol da manhã, brincar com suas plantinhas, mesmo por poucos minutos.
Imaginem a cena: assim que Cris, a "fiel escudeira" chega para trabalhar, ela se planta na frente do portão e fica miando baixinho e se assanhado toda até sair. Vai dizer, quem resiste?
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